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Catalogar: é preciso!

Atualizado: 4 de dez. de 2020

Desde as épocas mais remotas, o homem anotava em suas tábuas de argila e folhas de papiros, listas de títulos para que ficassem registradas como alguma forma de organizar o que já possuía de conhecimento. A quantidade de informação que adquirimos ao longo das eras fez com que fosse necessário desenvolver sistemas que auxiliassem a identificação e organização desses registros para que não se perdessem com o tempo.

Após muitas modificações nas formas de registrar, ficou estabelecido, em 1967, um padrão de códigos que é utilizado até hoje para a descrição da informação. A "AACR2" é o sistema mais usado pelos bibliotecários para nortear os passos da catalogação, sigla de Código de Catalogação Anglo-Americano, que foi revisada em 2002 trazendo a 2ª edição, são volumes que contém regras para a criação de descrições bibliográficas e para a escolha, construção e atribuição de pontos de acessos com a finalidade de padronizar as regras para a descrição bibliográfica. Com essa padronização no modo de catalogar, fica muito mais difícil que a informação se perca e muito mais fácil de compartilhá-la com outras unidades de informação!

E você? Adota algum sistema de organização no seu dia a dia?


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Referências:


CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO-AMERICANO. São Paulo: FEBAB; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. Disponível em: https://www.academia.edu/27109755/C%C3%93DIGO_DE_CATALOGA%C3%87%C3%83O_ANGLO_AMERICANO. Acesso em: 06 de setembro de 2020

MEY, Eliane Serrão Alves. Breve histórico dos catálogos e da catalogação. Introdução à catalogação. Cap. 2, p. 12-35. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. Disponível em: https://bsf.org.br/wp-content/uploads/2017/05/MEY-BREVE-HIST%C3%93RICO-DOS-CAT%C3%81LOGOS.pdf. Acesso em: 06 de setembro de 2020.




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